segunda-feira, 26 de novembro de 2012


MUROS E GRADES E SENHAS FALADAS E ESCRITAS

Durante a idade Média surgiram os feudos e castelos onde a proteção está ligada em barreiras físicas e o controle de acesso passou a ser feito de forma manual  utilizando senhas faladas e escritas.
Geralmente, era utilizada uma pergunta e se esperava um a resposta compatível, Até os dias atuais, se utiliza esta técnica em centrais de monitoramento de alarmes.

TRANCAS, FECHADURAS PARA PORTAS E JANELAS E CADEADOS.
A partir do surgimento das sociedades organizadas e civilizações, as habitações surgiram para proteger os seus  pertences. Neste momento aparecem os dispositivos mecânicos para limitar o acesso das pessoas.
Neste momento percebemos a questão da educação, disciplina e cultura, pois pergunto:
O que você faz quando uma porta fechada e você sabe que está tendo uma reunião dentro da sala?
     A )     Você bate na porta e espere alguém abrir;
     B )   Você bate na porta e abre;
Se você escolheu a opção A, você provavelmente é uma pessoa bem diferente da maioria. A opção B, apesar de refletir uma falta de educação, é o que a maioria de nós fazemos.

A PEDRA
O Controle de acesso começou a ser utilizado pelo ser humano de forma intuitiva e natural desde a pré-história. O homem primitivo começou a rolar um a pedra para fechar a entrada de sua caverna com o objetivo de restringir o acesso de outros animais, para proteger seus alimentos e sua própria vida. 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

SEGURANÇA NA GESTÃO DE PROCESSOS


O sucesso empresarial passa pelo estabelecimento e domínio dos processos produtivos. A Segurança Empresarial na difere em exigência dos demais setores neste quesito e necessita que os profissionais da área cada vez mais pratiquem as técnicas de planejamento, buscando o estabelecimento de processos que atendam os objetivos de maximização dos lucros e minimização dos riscos. Usamos o termo planejamento também enfatizando o sentido continuado de ações encadeadas, desde a formação da solução em segurança para uma determinada instituição, passando pela equação financeira, justificando a relação CUSTO X BENEFÍCIO da solução sugerida e finalizando com o acompanhamento e ajustes, garantindo os números propostos inicialmente.

Números estes referentes ao grau de risco inicial e posterior à implantação das soluções, à redução de custos diretos e indiretos com segurança, ao valor investido e ao retorno do investimento previsto.

A Segurança Empresarial ainda é um processo praticado com grau de amadorismo no Brasil, principalmente no que diz respeito ao caráter estratégico dentro das instituições em que ela é empregada. São raros os projetos de S.E., que são guiados desde o início por uma metodologia científica e que consegue mostrar resultados ao longo do tempo de maneira sistemática.

Teremos conceitos de TÁTICA dos SISTEMAS INTEGRADOS de SEGURANÇA, traduzindo a análise de risco, efetuada preliminarmente, em soluções estratégicas que caracterizam a intensidade necessária dos recursos humanos, tecnológicos e organizacionais para fazer frente ao grau de risco de cada instituição. A definição tática determina quais sistemas serão empregados e a definição técnica especifica as características operacionais de cada sistema.

Com isto os profissionais da área abordarão uma parte importante e necessária do PROJETO de SEGURANÇA EMPRESARIAL, permitindo aos profissionais da área que utilizem um caminho seguro para determinar soluções necessárias e busquem a melhor especificação para cada uma delas. Tão importante quanto às definições é a apresentação do resultado do trabalho de acordo com as melhores práticas do mercado, aproximando outras especialidades como a engenharia, projetos e manutenção, criando um processo de consenso entre as áreas afins da empresa. Acreditamos que o benefício da aplicação destes conceitos aqui descritos e discutidos permitirá o avanço da SEGURANÇA EMPRESARIAL no nosso país, se equiparando a outros ao redor do mundo que se especializa quase que diariamente em função da seriedade exigente nesta função, peculiar a cada época e povo dominante.
Cabe ressaltar que a prática dos conceitos elencados na matéria exigirá uma postura firme e determinação do profissional, uma vez que o mesmo será confrontado com matérias que ainda não são do seu inteiro conhecimento. Deveremo-nos “ VACINAR” contra as novas as idéias obsoletas que ferem o bem estar pessoal e o desenvolvimento da SEGURANÇA EMPRESARIAL.

domingo, 18 de novembro de 2012

O LÍDER DO FUTURO 

Não há um estilo de liderança que possa ser considerado o melhor para todas as organizações. As pessoas que se encontram em posição de chefia e em cargos gerenciais tornam-se mais eficazes quando adotam um estilo de liderança que é adequado ao nível de desenvolvimento do indivíduo ou do grupo ao qual desejam influenciar.

O pape do líder do futuro é “facilitar a coordenação e a integração com o objetivo de executar o trabalho”. O líder é uma espécie de sustentáculo, adaptando, modificando, ajustando e reorganizando interface de funções e tarefas complexas que eventualmente se desviem do alinhamento estabelecido.

O líder do futuro será uma pessoa que poderá conduzir e seguir, ser central e marginal, estar hierarquicamente acima e abaixo, ser individualista e membro da equipe e, acima de tudo, ser um eterno aprendiz...”.  Essa definição de líder traduz a expressão líder “camaleão”, no sentido de que o líder tem diante de si a tarefa de transforma-se de acordo com as exigências da situação e, principalmente, das pessoas envolvidas.

Liderar é ser capaz de ser um líder único para diferentes liderados. É preciso manter a atenção disciplinada, estar constantemente atento às mudanças e adaptar-se rapidamente a elas, a fim de conseguir o melhor de seus liderados.

Mais importante ainda é que o líder deve ser antes de tudo, íntegro. Sem essa qualidade, nenhuma técnica, criatividade, missão ou visão tem sentido. “Uma vez meu avô me disse que há dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que trabalham e aquelas que ficam com o crédito. Ele disse para eu ficar no primeiro grupo. A competição é muito menor.” ( Gandhi).

A seguir alistam-se alguns casos de sucesso que são resultantes de suas lideranças bem aplicadas em diferentes situações, ressaltando assim, que inexiste um modelo único de se gerenciar as organizações modernas.

Os sentidos  do trabalho


 Observamos o desaparecimento de empregos permanentes
e o aparecimento de novas tecnologias e formas inovadoras
de organização do trabalho.                                                                                      Ao mesmo tempo  em que milhares de pessoas sofrem pela falta de uma vaga, outras sofrem pelo fato de terem que trabalhar excessivamente. Construir, ou reconstruir, os sentidos do trabalho é projeto de renovada importância, tanto para os profissionais como para as empresas.

terça-feira, 13 de novembro de 2012



Evolução e tendências do marketing no novo milênio

O marketing é uma ciência relativamente nova, importada do mercado americano na segunda metade do século XX.
Inicialmente as empresas não identificavam o seu valor nos negócios mas com a abertura da economia brasileira, quando começaram a perceber que somente algumas poderiam sobreviver no meio de tanta concorrência, é que o marketing começou a ser levado a sério.


terça-feira, 6 de novembro de 2012


ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

A obra de Taylor se divide em:
1. Primeiro período: Livro Shop Management (1903): o uso de técnicas de racionalização do trabalho
através do estudo de tempos e movimentos (motion-time study);
2. Segundo período: Livro The Principles of Scientific Management (1911): o principal objetivo da
Administração Científica é assegurar o máximo de prosperidade para o patrão (lucros maiores) e
para o empregado (salários maiores).

A ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO - ORT

- A busca da melhor forma de executar uma atividade, através de:
1. Análise do trabalho e estudo de tempos e movimentos;
2. Estudo da fadiga humana;
3. Divisão do trabalho e especialização do operário;
4. Desenho de cargos e tarefas;
5. Incentivos salariais e prêmios de produção;
6. Conceito do Homo economicus;
7. Condições ambientais de trabalho (iluminação, conforto, etc);
8. Padronização de métodos e de máquinas;
9. Supervisão funcional.

OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Frederick W. Taylor: preocupação de racionalizar, padronizar e prescrever normas de conduta ao
administrador.
- Planejamento: Substituir a improvisação pela ciência, por meio do planejamento;
- Preparo: Seleção científica e treinamento dos operários, preparo também das máquinas tendo em
vista seu uso racional;
- Controle: Controlar o trabalho para ver se está sendo executado conforme o planejado;
- Execução: Distribuir a execução das tarefas aos operários.
Harrington Emerson (1864-1945): simplificar os métodos de trabalho, através de:
- Traçar um plano definido, de acordo com os objetivos a alcançar;
- Estabelecer o predomínio do bom senso;
- Início do século XX, desenvolvida nos Estados Unidos;
- Preocupação era aumentar a eficiência no nível operacional;
- Objetivava a eliminação dos desperdícios e elevar os níveis de produtividade;
- Abordagem de baixo para cima (do operário para o gerente);
- Baseada nos princípios de ORT – Organização Racional do Trabalho;
- A abordagem típica da Escola da Administração Científica é a ênfase nas
tarefas;
- Precursor: Frederick W. Taylor (1856-1915).

segunda-feira, 5 de novembro de 2012


Utilize esse check-list


1)      Faça uma avaliação do local juntamente com o usuário, questionando a respeito das necessidades do sistema;

2)      Cheque cada localização de área de supervisão e certifique-se do ângulo e da distância que cada câmera deverá visualizar;

3)      Avalie a iluminação necessária e defina a necessidade de iluminação adicional;

4)      Planeje a utilização das imagens;

5)      Assegure-se de que o usuário tenha uma imagem clara de como o sistema irá funcionar;

6)      Assegure-se de que o usuário saiba o propósito da gravação e de como as imagens poderão ser utilizadas;

7)      Planeje os procedimentos de resposta para os eventos possíveis;

8)      Defina todas as áreas a serem visualizadas e as ameaças em potencial ao local, sugerindo, se for o caso, a instalação de sistemas de alarmes e controle de acesso onde se fizerem necessário;



9)      Ainda sobre as ameaças, pergunte-se:

- a ameaça é uma pessoa ou grupo de pessoas ?
- o que esta ameaça pode fazer ?
- quais recursos devem ser protegidos  dessa ameaça ?
- quais as previsões de recursos a serem perdidos  ou danificados       pela ameaça ?
- qual a probabilidade da ameaça acontecer ?
- se a ameaça obtiver êxito, existe algum risco de vida ?
- que danos ou efeitos negativos podem acontecer se a ameaça se tornar realidade ?

10)  Inspecione o local pessoalmente. Nunca confie somente em plantas e projetos, pois estes podem ter sofrido mudanças radicais desde sua execução;

11)  Qual o tamanho do local?

12)  O local possui um sistema pré-existente ?

13)  O sistema será monitorado?

14)  Será necessário uma sala e controle do sistema?

15)  As informações devem ser registradas ?

16)  Quem supervisionará as informações do sistema ?