terça-feira, 23 de outubro de 2012

SOBREVIVER, CRESCER E PROSPERAR

Para existir, as empresas precisam de pessoas que produzam e conduzam o negócio. Isso não significa, porém, que esses profissionais sejam insubstituíveis. Quando uma empresa enfrenta algum tipo de dificuldade, uma das primeiras soluções adotadas é o corte de pessoal. Pode até não ser a melhor, mas é a realidade do mercado de trabalho. Esse tipo de discurso pode sugerir até que as organizações sejam estruturas injustas e desleais, onde as pessoas não têm importância. Não se trata disso. É que , acima de tudo, uma empresa precisa ser leal à sua finalidade enquanto empreendimento, que é: sobreviver, crescer e prosperar. Cabe a você, portanto, fazer o mesmo com a própria carreira.
Quando está focada na sobrevivência, uma organização mantém o olho no fluxo de caixa. Discutir sobrevivência empresarial é discutir o caixa, ou não há discussão. Em compensação, se esse for o único foco, o negócio estará fadado a falância porque também é preciso pensar em crescer. A empresa cresce quando olha o caixa, planeja o futuro e define os investimentos necessários. Mas isso ainda não é o bastante para assegurar a longevidade de um empreendimento. É preciso também prosperar. Ou seja, contar com os recursos tecnológicos e os fatores de credibilidade e de imagem que tornem a empresa uma referência no mercado. Isso é prosperidade: é o ponto em que a marca se torna um padrão de qualidade e os produtos ou serviços passam a ser desejados como os melhores. Como isso não cai do céu, toda organização precisa pôr a inteligência em prática e contar com uma estratégia.  Cabe  a você, portanto, contar com sua própria estratégia de carreira.

sábado, 20 de outubro de 2012


POLÍTICAS DE SEGURANÇA

A definição de uma política de segurança é o primeiro passo para que se possa escolher e implementar quais os mecanismos de proteção que serão utilizados na organização.
É necessário inicialmente que as seguintes questões, sejam profundamente consideradas:

TERMINOLOGIA DA SEGURANÇA


  a) Segurança do Patrimônio (Ativos)
   b) Segurança e Proteção Contra Incêndio
   c) Segurança e Medicina do Trabalho:
       Meio ambiente
   d) Segurança da Vida Humana (Segurança Pessoal)
   e) Segurança no Transporte de Valores
    f) Segurança e Escolta Armada
   g) Segurança em Eventos
   h) Segurança das Informações
    i) Outras atividades da segurança:
        Física das instalações
        Das operações Logísticas
        Da Bio-Segurança
        etc...


Segurança e seus Aspectos Gerais

Política de segurança: preventiva – inibir a ações criminosas:

 Minimizar a atratividade da corporação

Conhecer comportamento de suspeitos

Detectar uma atitude criminosa antecipadamente

Interação com todos os setores da organização

 ELOS DA SEGURANÇA


PRINCIPAIS OBJETIVOS DA SEGURANÇA


 Proteger os ativos da organização
  Equipamentos
  Instalações
  Informações (documentadas ou não)
  Pessoas

 Implantar controles
  Gerenciais (administrativos)
  Técnicos
  Operacionais

 Auxiliar na redução de prejuízos

 Evitar/reduzir perdas de produtividade

Terceirizado X Orgânico

Vantagens de vigilantes próprios:


Geralmente de melhor padrão, pois, eles recebem salários mais altos;

Geralmente prestam melhor serviço, pois se sentem como parte do negócio;

Podem ser treinados para dirigir alguns deveres de segurança mais complexos;

Apresenta menor rotatividade;

São mais familiarizados com as instalações que protegem;

Tendem a ser mais leais à companhia.



Desvantagens de vigilantes próprios:

Custam mais caro;
  Têm que ter substitutos disponíveis na própria empresa.




Vantagens de vigilantes terceirizados:

 A empresa reduz seus problemas administrativos e de pessoal, reduzindo a carga sobre seu Departamento Pessoal
 A empresa é aliviada das responsabilidades paralelas relacionadas à folha de pagamento;
      A empresa transfere para a contratada a responsabilidade de programar e supervisionar o pessoal da vigilância;
      A contratada é capaz de fornecer vigilantes extras em curto espaço de tempo quando necessário;
      A contratada assume os riscos da responsabilidade civil.

Desvantagens de vigilantes terceirizados:

      A empresa perde parte de seu controle sobre a qualificação dos vigilantes;
      Objetivando a redução de seus custos, a contratada pode dar treinamento falho aos vigilantes;
      Também objetivando a redução de seus custos, a contratada pode utilizar empregados de baixo salário e, por conseguinte, de baixa qualidade profissional;
    Os vigilantes terceirizados não apresentam lealdade para com a organização;
      Podem apresentar elevado índice de rotatividade, o que inviabiliza qualquer programa de treinamento implementando pela empresa;
      Podem não estar familiarizado com a planta.

O surgimento e apogeu do taylorismo

Qual era o desafio que se colocava para o Taylor
nesse período, nos Estados Unidos da América?
O desafio era lidar com um conjunto de trabalhadores
que se encontrava dividido em dois
subconjuntos. Um subconjunto era composto por
trabalhadores imigrantes que saíram da Europa fugindo da fome e das revoluções sociais, e
chegaram aos Estados Unidos da América com
a esperança de reconstruir suas vidas do ponto
de vista econômico, familiar e social. Entretanto,
esses trabalhadores vinham do campo, não possuíam
nenhuma experiência fabril e, portanto,
não podiam ser incorporados imediatamente ao
processo de produção por falta de qualificação
para o trabalho industrial.
O segundo subconjunto de trabalhadores com os
quais o Taylor precisava lidar era composto por
trabalhadores de ofício. Essa expressão “trabalhadores
de ofício” remete a um momento anterior
a existência da própria indústria, remete às
corporações de ofício da Idade Média.
O que caracterizava uma corporação de ofício?
O trabalhador ingressava como um aprendiz, depois
de muito tempo, muito aprendizado, muito
treinamento ele viria a ser um artesão. Uma vez
artesão, ele continuaria o seu aperfeiçoamento
até, depois de muito tempo, se tornar um mestre.
Havia certa linearidade e previsibilidade nessa
progressão.

Segurança Empresarial

A Segurança Empresarial é um conjunto de medidas, capazes de gerar um
estado, no qual os interesses vitais de uma organização estejam livres de interferências e
perturbações alheias aos seus controles. A segurança dentro das empresas, não
depende apenas do departamento de segurança, mas envolve todos os seus setores e
todo o seu pessoal, direta ou indiretamente.
Porém, não existe segurança perfeita, total ou absoluta. O que se procura dentro
de uma organização é uma segurança satisfatória, capaz de retardar ao máximo uma
possibilidade de agressão, desencadeando forças, no menor espaço de tempo possível,
capazes de neutralizar a agressão identificada.
Segundo Teles (2007), Segurança Corporativa ou Segurança Empresarial são
conceitos, normas e procedimentos de segurança que, unidos aos avanços tecnológicos,
possuem a finalidade de garantir valores que uma vez perdidos ou fragmentados podem
prejudicar a organização.
Desta forma, é possível compreender que a Segurança Empresarial é um
conjunto de medidas, normas e tarefas destinadas a proteger os ativos tangíveis e
intangíveis de uma empresa, garantindo, assim, a aplicação eficaz de todos os recursos
que são disponibilizados, de forma a viabilizar o funcionamento integrado dos meios
ativos, passivos e de sistemas disponíveis em função da prevenção de perdas, do
gerenciamento de riscos e das crises contra ameaças decorrentes de ações intencionais
ou acidentais, visando garantir a continuidade dos negócios.
Portanto, podemos definir como princípios básicos da Segurança Empresarial:
segurança é prevenção e prevenção é treinamento;
 investimento em segurança é proporcional ao risco ao qual a empresa
está exposta; e as medidas de segurança não devem impedir ou dificultar a atividade
normal da empresa.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012


SEGURAMETRIA
Nos últimos tempos, somos testemunhos da evolução que a segurança privada vem passando no Brasil e no mundo, consequências de uma economia mundial cada vez mais globalizada, do acirramento da competição e da veemente advertência que nos trouxe o trágico episódio de 11 de setembro de 2001 - atentado terrorista ao WTC em Nova York. Em nosso país, especialmente, estamos deixando de ser uma atividade paramilitar, passamos por processo de legalização visando a regulamentação das atividades e melhor assegurar a proteção ao patrimônio, bem como estamos envolvidos no desenvolvimento de atividades estratégicas nas empresas.

O espaço a empresas e departamentos de segurança, calcados na cultura das forças públicas, utilizando seus manuais, mais voltados para a ação de polícia, atuando nas consequências, com homens treinados essencialmente para a ação, está se fechando.
Hodiernamente, não podemos mais cultuar os jargões do passado tais como:
“segurança é uma sensação, algo intangível, não se mede”, “nada vai acontecer porque eles sabem que estamos aqui” ou até mesmo, “garanto 100% sua operação”. Os tempos mudaram, outros paradigmas influenciam a tomada de decisão na arena de competição, assim como a relação tomador de serviço (Cliente) e prestador (Parceiro).

As atividades de segurança deixam de ser intangíveis e devem passar a ser tangíveis de alguma maneira, nem que seja no valor da fatura no fim do mês. Sai da esfera do empirismo para galgar aspectos científicos. Deixa de ter como pré-requisitos homens altos, fortes e preferencialmente ex-militares. Passa a absorver capital humano com perfis intelectuais, de administradores, de pessoas com capacidade para entender sem dificuldades a visão sistêmica dos possíveis processos que envolvem suas tarefas de proteção e com condições de oferecer soluções para os problemas detectados. Assim, o enfoque preventivo deve ser o centro das atenções.

E, como mensurar a segurança? Essa é a pergunta que certamente paira sobre todos nós.



BRAINSTORMING

Definição de Brainstorming

Brainstorming é uma dinâmica de grupo em que as pessoas, de forma organizada e com oportunidades iguais, fazem um grande esforço mental para opinar sobre determinado assunto. Na Gestão pela Qualidade Total o método gerencial é o Ciclo PDCA.
 O brainstorming é uma técnica utilizada na fase de Planejamento, estando embutido na Análise do Processo, que é exatamente a etapa em que são determinadas as causas mais significativas que influenciam o problema e apontado dentre elas as causas mais importantes.
É aconselhável manter-se a expressão em inglês, pois sua tradução para o português não fornece uma idéia precisa da ação que o termo sugere. Frequentemente, encontra-se a tradução “tempestade de idéias” para esta técnica que, na verdade, é realizada com grande esforço mental, de forma cooperativa, para atacar um problema. O grupo deve ser formado de pessoas que tenham vivência no assunto, ainda que de forma parcial. O brainstorming é um excelente mecanismo de educação e treinamento. A sua condução possibilita o envolvimento pleno das pessoas, procurando entender o problema e as suas causas.

CRITÉRIOS PARA A REUNIÃO
Durante o desenvolvimento da reunião devem ser tomados alguns cuidados para que os melhores resultados sejam alcançados.
          Nenhum julgamento
          Idéias devem ser imaginativas
          Marcar o tempo
          Escrever em um quadro as idéias
          Nenhum membro da equipe deverá ter tratamento especial

QUANDO UTILIZAR
O Brainstorming é uma técnica muito flexível em termos de possibilidades de aplicação. Os resultados positivos dependerão, principalmente, da habilidade de conduzir e “empolgar” a equipe, tornando-a comprometida com o sucesso da organização. Dentre as muitas situações nas quais pode ser aplicado, citamos:
          Desenvolvimento de novos produtos
    - identificação das características do produto
          Implantação do Sistema da Qualidade
    - listagem das atividades a serem desenvolvidas pela equipe;
     - identificação das resistências à mudança na organização.
          Solucionando problemas
     - causas prováveis do problema;
     - possíveis soluções
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
PARA MELHOR SE TRABALHAR O BRAINSTORMING, ESTAREMOS UTILIZANDO OUTRA FERRAMENTA QUE AUXILIA NA IDENTIFICAÇÃO DA META OU PROBLEMA, QUE SE CHAMA DIAGRAMA DE ISHIKAWA (DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE).

domingo, 14 de outubro de 2012


ANÁLISE SWOT

O que é e quais são as suas aplicações

A análise SWOT é uma ferramenta de grande eficácia, muito utilizada por empresas, para avaliar ambientes ou
cenários. Pelas suas características e praticidade, a SWOT e de grande valia para as empresas desenvolverem
planejamento estratégico, posicionarem-se no mercado, em determinados ambiente de negócios, ou
simplesmente para avaliar projetos.
O termo SWOT é um acrônimo de Forças (Strenghts), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades
(Opportunities) e Ameaças (Threats).
Como o próprio nome sugere, a SWOT concentra-se no mapeamento e avaliação dos pontos fortes e fracos da
organização, e nas oportunidades e ameaças provenientes do mercado em que atua.
Não há registros precisos sobre a origem desse tipo de análise. Há pesquisadores que creditam a técnica a
dois professores da Harvard Business School: Kenneth Andrews e Roland Christensen. Mas há também
indícios, segundo outros autores, de que essa técnica já era utilizada há mais de dois milênios: “Concentre-se
nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças” (Sun
Tzu, 500 a.C.).

COMO SE FAZ UMA ANÁLISE SWOT

Como sugerido no início, a análise SWOT serve para a avaliação de uma empresa, um projeto, um produto,
uma equipe. Serve até mesmo para uma auto-avaliação pessoal.
A análise é dividida em:
a) Ambiente Externo à organização, sujeito e OPORTUNIDADES (O) e AMEAÇAS (T). Este ambiente está
fora do controle da empresa. Ela não pode controlá-lo, mas pode (e deve) monitorá-lo para
aproveitar as oportunidades de maneira ágil e eficaz e proteger-se das ameaças
b) Ambiente Interno, impactado por FORÇAS (S) e FRAQUEZAS (W). O ambiente interno pode ser
controlado pelos administradores da empresa, uma vez que ele é resultado de estratégias definidas
pela própria organização.
Essa separação de conceito é importante porque a organização tem que agir de formas específicas em cada
cenário.
Empresas que adotam a análise SWOT, fazem as análises geralmente uma vez por ano. A metodologia
consiste em reunir os cargos-chave da organização e discutir amplamente os quatro quadrantes.

É fundamental que as análises, discussões e conclusões sejam resultado de CONSENSO e não de decisão pela
maioria.
A técnica do CONSENSO leva os participantes a discutirem à exaustão cada quadrante, além de levarem a
equipe ao maior grau de comprometimento.
A estrutura da análise pode ser focada nos seguintes campos de discussão:
· Strenghts (Forças)
o O que fazemos bem?
o O que os outros acham que fazemos bem?
o Que recursos especiais possuímos ou podemos aproveitar?
· Weaknesses (Fraquezas)
o O que podemos melhorar?
o O que os outros enxergam como nossas fraquezas?
o Que recursos nos faltam ou temos de menos em relação a outros?
· Opportunities (Oportunidades)
o Quais são as oportunidades externos que podemos identificar?
o Que tendências e/ou modas podemos aproveitar em nosso favor?
· Threats (Ameaças)
o Que ameaças (leis, concorrentes, tecnologia etc) podem nos prejudicar?
o O que nossos concorrentes andam fazendo?
As conclusões devem ser registradas de forma a possibilitar a fácil compreensão dos posicionamentos, bem
como dos impactos maiores ou menores entre eles.
Uma boa prática é adotar relatórios, como os sugeridos a seguir. Eles mapeiam as forças e fraquezas da
organização (ou de determinado processo, setor etc), a partir da identificação das oportunidades e ameaças
provenientes do ambiente externo.
OPORTUNIDADES:
· Lançamento de determinado produto em razão de (...)
· Incremento de preços em determinado produto em razão de (...)
· Aquisição da empresa “xxx”, em razão de (...)
AMEAÇAS:
· Possibilidade de sobretaxas sobre determinados produtos de importação...
· Possível entrada de novo concorrente no mercado...
· Aquisição da empresa (xxx) pela empresa (xxx), o que provocará...



ESTRATÉGIA E TÁTICA, QUAL A DIFERENÇA?

Empregada ao mundo corporativo, estratégias são as opções existentes em um determinado cenário,
dentro do qual se fazem escolhas com o objetivo de se alcançar vantagens competitivas. Táticas
são as ações objetivas aplicadas para a obtenção dos resultados esperados.
Há outras definições mais objetivas que clareiam os dois conceitos:
· Estratégia é “o que fazer”; tática é “como fazer”
· Estratégia visa gerar oportunidades; táticas visam aproveitar oportunidades;
· Estratégias contêm táticas, mas táticas não contêm estratégias;
Estratégia pode ser associada a um jogo, onde predominam incertezas, probabilidades, pensamento
não necessariamente racional ou lógico. A lógica é caracterizada por ações lógicas, racionais,
portanto de soluções previsíveis.
Estratégia e tática são inseparáveis. Nós as utilizamos rotineiramente quando elaboramos planos ou
tomamos decisões nos ambientes profissional e pessoal.
Estratégia precisa ter objetivos claros e decisivos. Além disso, iniciativa, foco, flexibilidade para
adaptar-se mudanças de rumo. Outros aspectos essenciais: liderança, surpresa, segredo.
Três relatos que retratam estratégias e táticas:
1. Alexandre, O Grande
É noite. Alexandre, O Grande, está a algumas horas de uma das mais difíceis batalhas da sua
vida. Como de hábito reúne-se com seu conselho de chefes para receber as informações do dia.
As notícias não são animadoras. Seus inimigos estão na vantagem de cinco para um, são fortes
e bem armados. Neste cenário é impossível vencer lutando diretamente. Se resolvesse esperar
reforços poderia ser atacado. Alexandre pergunta a seus generais sobre quem comanda o
exército inimigo. A liderança não era uma unanimidade; ele mantinha as várias tribos juntas por
acordos e interesses. O líder inimigo era a única pessoa capaz de manter os exércitos unidos e
sem ele dispersariam. Alexandre sabia disso e pôs-se a discutir com seus generais.
Ao final da reunião chegaram à conclusão que só conseguiriam vencer se matassem o líder. Mas
como isso seria possível? Tinham cinco vezes mais força que o exército de Alexandre!.
Imediatamente Alexandre montou sua estratégia. Informou aos generais que deveriam
concentrar todo o exército para matar o líder inimigo. Aquele que conseguisse ganharia uma
condecoração. Seria matar o líder e recuar. Depois aguardariam a ordem de atacar de novo.
Amanhece e todos os guerreiros de Alexandre e os inimigos estão a postos. Todos sabem o que
fazer. Utilizando o elemento surpresa, Alexandre ordena o ataque. Imediatamente todo o exército
corre em direção ao líder inimigo desprezando o combate generalizado. Em pouco tempo o líder
está morto. O exército de Alexandre recua. A confusão toma conta do lado inimigo. Ninguém
sabe o que fazer e nem a quem obedecer. Percebendo o resultado e antes que os inimigos se
organizem Alexandre envia seus exércitos em massa e no meio da confusão derrota o inimigo.

O Sultão e os ladrões
Conta uma lenda que certa vez dois ladrões foram presos e levados à presença do sultão. Pelas
leis do Islã o roubo é punido com amputações ou com a morte. No caso dos dois a pena seria
capital. Antes o sultão perguntou qual seria o último desejo. O primeiro ladrão pediu uma
refeição de rei com tudo que teria direito. Foi atendido. O segundo pediu ao sultão que não o
matasse agora pois ele poderia fazer seu cavalo voar. Todo mundo sabe que os árabes são
apaixonados por cavalos e o sultão não fugia à regra. Curioso, o sultão perguntou ao homem
quanto tempo ele precisaria para isso. O homem disse que seria necessário um ano. Após isso
poderia matá-lo.
O sultão pôs-se a pensar. Enquanto o sultão pensava o primeiro ladrão ficou curioso e disse:
- “Você está louco? Você sabe que cavalos não voam!”
- “Você está certo...” Completou o segundo ladrão. “Mas você esqueceu que ainda tenho três
ou quatro chances de sair vivo e você morre amanhã bem cedo”, retrucou o segundo ladrão.
- “Mas que chances são essas?”, perguntou o primeiro.
- “Simples: em um ano pode acontecer muita coisa. O sultão pode morrer, o cavalo pode
morrer e eu posso ser o primeiro na história a conseguir fazer o cavalo voar”. Finaliza o segundo
ladrão.
O sultão aceitou o desafio e ainda disse que se ele ou o cavalo morressem antes de um ano o
segundo ladrão estaria livre, pois o acordo estaria sendo feito entre eles dois e o segundo ladrão
não deveria ser punido duas vezes pelo mesmo crime.
No dia seguinte o primeiro ladrão foi executado e o segundo ladrão começava o seu trabalho.
Onze meses depois numa viagem a negócios o sultão fere-se gravemente ao cair do cavalo e
poucos dias depois morre. Seu cavalo é sacrificado, pois havia quebrado a perna.
O segundo ladrão foi libertado e nunca mais se ouviu falar dele.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012


Brainstorming
Definição de Brainstorming
Brainstorming é uma dinâmica de grupo em que as pessoas, de forma organizada e com oportunidades iguais, fazem um grande esforço mental para opinar sobre determinado assunto. Na Gestão pela Qualidade Total o método gerencial é o Ciclo PDCA. O brainstorming é uma técnica utilizada na fase de Planejamento, estando embutida na Análise do Processo, que é exatamente a etapa em que são determinadas as causas mais significativas que influenciam o problema e apontadas dentre elas as causas mais importantes.
É aconselhável manter-se a expressão em inglês, pois sua tradução para o português não fornece uma idéia precisa da ação que o termo sugere. Frequentemente, encontra-se a tradução “tempestade de idéias” para esta técnica que, na verdade, é realizada com grande esforço mental, de forma cooperativa, para atacar um problema. O grupo deve ser formado de pessoas que tenham vivência no assunto, ainda que de forma parcial. O brainstorming é um excelente mecanismo de educação e treinamento. A sua condução possibilita o envolvimento pleno das pessoas, procurando entender o problema e as suas causas.
CRITÉRIOS PARA A REUNIÃO
Durante o desenvolvimento da reunião
 devem ser tomados alguns cuidados 
para que os melhores resultados sejam 
alcançados.
Nenhum julgamento
Idéias devem ser imaginativas
Marcar o tempo
Escrever em um quadro as idéias
Nenhum membro da equipe deverá ter 
tratamento especial

QUANDO UTILIZAR
O Brainstorming é uma técnica muito flexível em termos de possibilidades de 
aplicação. Os resultados positivos 
dependerão, principalmente, da habilidade de 
conduzir e “empolgar” a equipe, tornando-a 
comprometida com o sucesso da organização. Dentre as muitas situações nas quais pode ser aplicado, citamos:
Desenvolvimento de novos produtos
   - identificação das características do produto
Implantação do Sistema da Qualidade
    - listagem das atividades a serem desenvolvidas 
pela equipe;
     
- identificação das resistências à mudança na 
organização.

Solucionando problemas
     - causas prováveis do problema;
     - possíveis soluções

DIAGRAMA DE ISHIKAWA
PARA MELHOR SE TRABALHAR O 
BRAINSTORMING, ESTAREMOS 
UTILIZANDO OUTRA FERRAMENTA 
QUE AUXILIA NA IDENTIFICAÇÃO 
DA META OU PROBLEMA, QUE SE 
CHAMA DIAGRAMA DE ISHIKAWA 
(DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 
OU ESPINHA DE PEIXE).





quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A abertura de uma nova era na Teoria da Gestão de Segurança


a implantação de novas tecnologias e aplicação de uma gestão generalista e posições governamentais para a proteção e preservação do bem patrimonial e da vida humana”.

“Não se deve nunca combater o inimigo, mas a estratégia do inimigo“ (Sun Tzu)

& Histórico da Segurança
** Sua origem
    - 450 / 500 milhões de anos atrás
      * origem do universo (segundo a ciência)
      * surgimento do homem no universo

** Seu desenvolvimento
    * Período Pré-Cambriano
    * Idade da pedra lascada
    * Idade da pedra polida

                     Sociedade Antiga

                     Idade da Pedra Lascada
           * Homem das cavernas
      - viviam em bandos
      - meios de sobrevivência (caça)
      - não possuíam tecnologia (equipamentos)
      - pouco raciocínio
      - inexistência de normas, leis e procedimentos

                     Idade da Pedra Polida
         *  Homem racional
        - uso da razão – (raciocínio)
        - manufaturas de objetos de defesa
        - desenvolvimento de regras disciplinares
        - desenvolvimento de sistemas de proteção
        - início da evolução humana até os dias atuais


Sociedade Antiga

O homem – (sua origem)
                     Segundo a ciência
    - homem das cavernas
      * Autraloptecus
      * Neanderthal
      * Makapan
      * Pequim
      * Sapiens
      * Erectus


Precursores da Segurança

                     Escola Científica da Segurança

    - Homem das cavernas

    - Teorias Bíblicas
       * (Noé, Moisés, Jacó, Abrahão, outros)

    - Teorias das estratégicas 
       * China
           - Sun Tzu – (A arte da Guerra)


                     Escola Pós-Clássica da Segurança

    - Faraós
    - Gregos
    - Spartacus

Idade Média / Feudalismo

                     Comércio com características locais
                     Vulnerabilidade a saques pilhagem caso não possuíssem a proteção do senhor feudal
                     Cruzadas        incêndio
                                               Roubo
                                               Homicídio
                                               Estupro
                     Origem do cheque

                     Escola Moderna da Segurança

    - Segurança Corporativa
       * Gestão Estratégica
          ** Edifícios de alta tecnologia
              *** Arquitetura / Engenharia / Reengenharia
          ** Edifícios inteligentes 
    - Segurança da Informação
       * Proteção de CPD
    - Segurança das operações logísticas
    - Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho
    - Segurança Ocupacional
    - Segurança do Meio Ambiente 






1.1 - GLOBALIZAÇÃO DA SEGURANÇA

              Gestão e Controle de Mercados
               Competição de Mercado
               Grupos de Trabalho
               Sistemas Logístico

                     SEGURANÇA GLOBALIZADA

                     A Segurança na Economia Globalizada
                     Aspectos da Segurança Globalizada
                     Estágios de Operações Globalizadas
                     Recursos Utilizados pela Segurança
                     Informações
                     Previsões
                     Estratégias


1.2 - Gestão da Segurança
                                    - Desenvolvimento Organizacional da Segurança
                                       - Estágios da Agregação Funcional
      - Gestão de Documentos da Segurança

                     Projeto de Sistemas de Segurança
                                    - Reengenharia da Segurança
     - Procedimento de Reengenharia
                                          - Avaliação do Ambiente da Segurança


1.3 - CLASSIFICAÇÃO

A – Segurança Pública
       * Responsabilidade do Estado
       * Constituição Federal (Art. 144)
Segurança Pública: “Estado proporcionado pelo afastamento, por meio de organizações próprias, de todo o perigo ou todo o mal que possa afetar a ordem pública, em prejuízo da vida, da liberdade e dos direitos de propriedade do cidadão” – Plácido e Silva


B – Segurança Privada
       * Formada e gerida por particulares
       * Legislação específica
Segurança Privada: “conjunto de estruturas (atividades) e de função que deverão produzir atos e processos capazes de afastar ou eliminar riscos que possam afetar a vida, a incolumidade e a propriedade das pessoas, mediante o emprego de organização provadas, autorizadas pelo poder público” – Paulo Roberto Aguiar Portella



Segurança Pública

Art. 144 da Constituição Federal
    * Guarda Nacional – (Integração das polícias)
    * Ministério da Defesa
       - Exercito, Marinha e Aeronáutica
    * Ministério da Justiça
       - Departamento de Polícia Federal
    * Polícia Rodoviária Federal
    * Polícia Ferroviária Federal
    * Polícias Civis
    * Polícias Militares
    * Corpos de Bombeiros Militares



2 – FATOR LEGAL DA SEGURANÇA



Lei 7.102 – (20.06.1983)
   Departamento de Polícia Federal – DPF
   - Através das DELESP

Portaria 387/2006
Portaria 515/2007
 
     * Segurança Patrimonial
     * Segurança Pessoal
     * Escolta Armada
     * Transporte de Valores
     * Segurança Orgânica
     * Formação de Vigilantes




Padrões de Segurança no Brasil

Conselho de Segurança Nacional
Guarda Nacional
Forças Armadas – (Exército, Marinha, Aeronáutica)
Departamento de Polícia Federal
Polícia Rodoviária Federal
Polícia Ferroviária Federal
Polícias Civis
Polícias Militares
Corpos de Bombeiros Militares
Guardas Municipais
Segurança Privada (*)
Segurança Orgânica



Legislação de Segurança


                     Lei Nº 7.102, de 20.06.1983.
                     Decreto-Lei Nº 89.056, de 24.11.1983.
                     Lei Nº 8.863, de 28.03.1994.
                     Lei Nº 9.017, de 30.03.1995.
                     Portaria Nº 1.264, de 29.09.1995.
                     Lei Nº 9.437, de 20.02.1997.
                     Portaria Nº 891, de 13.08.1999
                     Instrução Normativa Nº. 10, de 27.06.2001.
                     Portaria N° 2.494, de 03.09.2004
                     Lei 10.826, de 22.12.2004.
                     Portaria Nº. 346 de 03.08.2006.
                     Portaria Nº 1.546
                     Portaria Nº 387, de 01.09.2006.
                     Portaria Nº 515, de 28.11.2007.


                     Lei 7102/83
            “Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências”.


                     Portaria 387/2006
  “normatizar e uniformizar os procedimentos relacionados às Empresas prestadoras de serviços de segurança privada, às empresas que executam serviços de segurança orgânica e, ainda, aos planos de segurança dos estabelecimentos financeiros.