quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Liderança Visionária

• Possui algumas similaridades com a carismática, mas ultrapassa o
âmbito do carisma.
• O líder visionário possui habilidade que permite a criação e a
articulação de uma visão de futuro possível, atrativa e confiável para a
organização.
• Seu ponto de partida é o contexto, objetivando seu
aperfeiçoamento.
• É importante ressaltar que uma visão é uma realidade que ainda
precisa se concretizar, mas o líder oferece os meios e os fins para
alcançá-la.
• O líder visionário possui habilidades para transmitir a visão aos
demais, tanto em palavras quanto em comportamentos.

Teoria dos Traços de Liderança

• Primeira abordagem teórica sobre liderança.
• Busca traços sociais, físicos, intelectuais ou de
personalidade que diferenciem líderes de não líderes.
• O líder já nasce como tal, não sendo, portanto,
possível desenvolvê-lo através de técnicas de
desenvolvimento pessoal e gerencial.
• Apresentar determinados traços e ser considerado um
líder pelos demais não significa ser bem-sucedido em
liderar seu grupo para o alcance de objetivos.

Evolução das Teorias de Liderança

• Quanto às teorias de liderança, as investigações e
pesquisas têm se baseado em diferentes perspectivas ao
longo do tempo e, consequentemente, em inúmeras
interpretações.
• Estudos começaram a caminhar com teorias mais
simples, mas com o passar do tempo permitiram
investigações posteriores de complexidade cada vez
maior.
• Tanto as teorias iniciais como as posteriores estavam
procurando modelos para avaliar a eficácia da liderança.

GESTÃO ESTRATÉGICA DA SEGURANÇA



Certificar que as políticas apropriadas estão sendo postas em prática.

Dar suporte à empresa baseando-se nos:
  – Objetivos
  – Missão
  – Valores
  – Visão

Tomar decisões baseadas na tolerância da empresa a sofrer Riscos
 Estar consciente de que os sistemas sempre podem ser mais seguros do que de fato são
Tipos de controles de segurança

Existem três principais tipos de controle

   – Controle administrativo
   – Controle técnico
   – Controle físico

A organização e a segurança

O Conselho de Segurança Corporativa
   – Deve priorizar as tarefas e medidas
   – Adequar cada unidade da empresa
   – Consideram a realidade da empresa
   – Equaliza as ações e decisões baseado no custo
   – Organiza o todas as atividades da segurança


O conselho melhora a proteção dos ativos através de:
   – Aprovação de políticas de segurança;
   – Treinamento de segurança;
   – Participação ativa na revisão dos documentos de segurança (políticas, procedimentos,...).



ELOS DA SEGURANÇA


PRINCIPAIS OBJETIVOS DA SEGURANÇA

Proteger os ativos da organização
  – Equipamentos
  – Instalações
  – Informações (documentadas ou não)
  – Pessoas

Implantar controles
  – Gerenciais (administrativos)
  – Técnicos
  – Operacionais

Auxiliar na redução de prejuízos


Evitar/reduzir perdas de produtividade

PROJETOS EM SEGURANÇA


No cenário internacional (capitalista e globalizado), em que o Brasil está atualmente inserido, é consenso entre profissionais de desenvolvimento de projetos e analistas econômicos, de que não se pode mais prever:

  • Crescimento de mercado;
  • Demanda dos clientes;
  • Ciclo de vida dos produtos;
  • Taxa de evolução tecnológica;
  • Natureza da competição.

Uma Nova Realidade Mundial

Dar solução e respostas a estes questionamentos e novas situações mercadológicas é a busca incessante da empresas atualmente.

Algumas delas são:

  • Clientes assumem o controle
  • Fim do mercado de “massa”;
  • Consumidores maduros são exigentes e comparam...
  • A concorrência se acirra
  • Há excesso de oferta e grande variedade de produtos;
  • “Adequado” já não é suficiente.
  • A mudança é a regra
  • Como prever o imprevisível?
  • Como inovar, criar, ousar?
  • Globalização corporativa
  • Numerosas fusões e reorganizações
  • Pressão por resultados mais rápidos




Benefícios que são proporcionados pelo Gerenciamento de Projetos

  • Aumento da confiança e da segurança do empreendedor;
  • Melhor controle dos projetos;
  • Melhor administração de mudanças;
  • Maior número de projetos bem sucedidos devido à melhora na performance;
  • Melhor definição dos objetivos do projeto;
  • Uma quantificação dos possíveis problemas;
  • Evita surpresas durante a execução dos trabalhos;
  • Antecipa as situações desfavoráveis que poderão ser encontradas, para que ações preventivas e corretivas possam ser tomadas antes que essas situações se consolidem como problemas;
  • Disponibiliza os orçamentos antes do início dos gastos;
  • Agiliza as decisões, já que as informações estão estruturadas e disponibilizadas;
  • Aumenta o controle gerencial de todas as fases a serem implementadas devido ao detalhamento ter sido realizado;
  • Facilita e orienta as revisões da estrutura do projeto que forem decorrentes de modificações no mercado ou no ambiente competitivo, melhorando a capacidade de adaptação do projeto;
  • Otimiza a alocação de pessoas, equipamentos e materiais necessários;
  • Documenta e facilita as estimativas para futuros projetos.

Fatores de Sucesso de um Projeto

Um projeto é bem sucedido quando é realizado conforme o planejado, e principalmente que atinge os seguintes objetivos:

  • Conclusão dentro do tempo previsto;
  • Conclusão dentro do orçamento previsto;
  • Utilização eficiente dos recursos (materiais, equipamentos e pessoas), sem desperdícios;
  • Qualidade e desempenho desejados;
  • Mínimo possível de alterações de escopo original;
  • Aceitação sem restrições pelo contratante ou cliente;
  • Ausência ou minimização de interrupções ou prejuízos das atividades normais da organização;
  • Não agressão à cultura da organização.














 Histórico da doutrina do Gerenciamento de Crises


Por outro lado, o fato que leva à crise é o que se denomina situação
crítica. Parte-se da situação crítica para a crise, ou seja, o evento grave, difícil e perigoso aponta a crise.

Exemplos de situações de crise

  • 1ª. Guerra Mundial (1914 a 1918);
  • 2ª. Guerra Mundial (1939 a 1945);
  • Incêndios em Grandes Edifícios em SP (1972 e 1974) ? Sobrecarga elétrica e problema em instalação de aparelho de ar condicionado;
  • Atentado na Vila Olímpica em Munique (1972);
  • Suicídio em Massa, por envenenamento, dos seguidores da Igreja Templo do Povo de Jim Jones - Guiana (1978);
  • A central nuclear de Three Mile Island fica na Pensilvânia / USA e, em 1979 sofreu uma fusão parcial, havendo vazamento de radioatividade para a atmosfera (Treze dias antes havia sido lançado o filme "Síndrome da China" );
  • Atentado contra o Presidente Norte Americano Ronald Reagan ? Washington ? USA (1981);
  • Atentado contra o Papa João Paulo 2º. Roma (1981);
  • A tragédia de Bhopal ocorreu em 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos fatais (gases como o isocianato de metila e o hidrocianeto) vazaram na fábrica de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide.
  • O acidente nuclear de Chernobil ocorreu em 1986, na Ucrânia (vazamento de vapor que resultou em explosões e o vazamento nuclear);
  • Incidente com Césio em Goiânia (1987) Radioterapia abandonada;
  • Naufrágio do Bateau Mouche RJ (1988);
  • Incêndio em Hospital em Florianópolis (1994);
  • Atentado com Gás Sarin no Metrô de Tókio  - Japão (1995);
  • Acidente Aéreo - Congonhas / SP (1996);
  • Mortes em Hemodiálise em Caruaru  PE (1996)  - contaminação da Água;
  • Bolha Econômica de Empresas de Tecnologia (2001);
  • Atentado a Trem - Espanha (2004);
  • Tsunami na Ásia (2004) - Terremoto no oceano;
  • Corte no fornecimento de Gás Natural – Crise Brasil x Bolívia (2007);
  • Crise Aérea - Brasil (2006 / 2007);
  • Acidente aéreo TAM - Congonhas / SP (2007);
  • Crise Econômica Mundial (2008 / 2009);
  • Gripe Suína (2009);


O Governo Federal através do Gabinete de Segurança Institucional da República Federativa do Brasil, utiliza a definição de crise como sendo:

“Fenômeno complexo, de diversas origens possíveis, internas ou externas ao País, caracterizado por um estado de grandes tensões, com elevada probabilidade de agravamento – e risco de sérias conseqüências – não permitindo que se anteveja com clareza o curso de sua evolução”.

No contexto policial, a crise é também conhecida como evento ou situação crucial e se mal administrada, pode macular a credibilidade e a imagem da instituição policial. Uma verdadeira manifestação violenta e imprevisível do rompimento do equilíbrio, da normalidade, enfim, da paz social.

Cenários que entendemos desfavoráveis existem porque vivemos num mundo tão interligado que um problema que, em princípio, diria respeito a apenas uma empresa ou a uma comunidade distante pode adquirir imediatamente uma dimensão muito maior. Em um mundo globalizado, uma notícia de vazamento de petróleo, em outro canto do planeta pode afetar ações de empresas com as quais que mantém relações comerciais.




sábado, 5 de outubro de 2013





Mapeando e Modelando Processos


Mapear os processos significa identificá-los, bem como o seu grau de importância, e a sua
modelagem é a adequação desses processos de maneira que satisfaçam as necessidades
da empresa (rapidez, redução de custo, satisfação dos clientes).
O mapeamento de processo é uma técnica que detalha todo o processo de negócios de
uma organização, caracterizando e reconhecendo os agentes essenciais que influenciam o
comportamento da empresa.
Então, ao mapear e modelar os processos, existem os objetivos de:
• Desenvolver possíveis melhorias no processo.
• Eliminar trabalho desnecessário (retrabalho).
• Criar relação entre as operações e seus elementos.
• Alterar a sequência das operações.
• Simplificar as operações essenciais.
• Eliminar as operações em duplicidade.
• Fundir as operações e os processos.
• Identificar e hierarquizar os subprocessos.
• Desenhar e representar as tarefas.
• Automatizar processos.

METODOLOGIA DE ANÁLISE E TRATAMENTO DE RISCOS


A mais utilizada metodologia de Análise de Riscos possui as seguintes fases. São elas:

1.    IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE RISCOS (análise de cenários)
2.    IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE RISCOS MOTRIZES – MATRIZ SWOT/FOFA
3.    DETERMINAÇÃO DO GRAU DE PROBABILIDADE
4.    DETERMINAÇÃO DA RELEVÂNCIA DO IMPACTO – OBJETIVA E SUBJETIVA
ELABORAÇÃO MATRIZ DE VULNERABILIDADE

RONDA ORDINÁRIA 


Esta Ronda obriga o Vigilante a deslocar-se no interior ou exterior da instalação, marcando todas as chaves ou estações de controle de ronda, verificando se todos os  equipamentos e outros bens se encontram exatamente nas mesmas condições . 

RONDA DETALHADA

Esta ronda está normalmente enquadrada no plano de segurança, tendo em vista a detecção de:

- Pessoas estranhas à instalação

- Objetos estranhos ou de natureza
suspeita

-
Portas ou Janelas abertas

- Luzes acesas
- Quadros eléctricos

· Veículos estacionados nas garagens

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

ANÁLISE DAS NECESSIDADES HUMANAS
Gestores de segurança Privada deve conhecer profundamente a Pirâmide de Maslow.